sábado, 5 de novembro de 2011

Dia Nacional do Design

Hoje 5/11/2010 é dia do Designer pessoal,
Em 19 de outubro de 1998, o então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, assinou um decreto instituindo o dia 5 de novembro como o Dia Nacional do Design. Data foi instituída em homenagem a um defensor do design no Brasil, o advogado, artista plástico, designer e planejador brasileiro Aloísio Magalhães. Dentre os marcantes trabalhos do brasileiro, estão a identidade visual da Petrobrás (alterada há alguns anos), o desenho das notas do cruzeiro novo e o símbolo do IV Centenário do Rio de Janeiro – defendendo conceitos como a “brasilidade” do design e a recuperação da memória artística e cultural brasileira sendo, sem combra de dúvida, uma das figuras mais importantes da história do design brasileiro.


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dia de Oncinha!

Oi Meninas!

Estou novamente postando esse modelindo com outra estampa.. Fez Sucesso heim!

Beijos e uma ótima Quinta-feira!


terça-feira, 7 de junho de 2011

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Dicas para elevar sua auto-estima

O que é auto-estima?

É a opinião e o sentimento que cada pessoa tem por si mesma.
É ser capaz de respeitar, confiar e gostar de si. Você está de bem com seu corpo? Saiba agora se está dentro peso saudável.


Melhor caminho para o autoconhecimento: diálogo interno

Características da baixa auto-estima:


- insegurança
- inadequação
- perfeccionismo
- dúvidas constantes
- incerto do que se é
- sentimento vago de não ser capaz de realizar nada >> depressão
- não se permite errar
- necessidade de: agradar
aprovação
reconhecimento



O que diminui a auto-estima?

- críticas e autocríticas
- culpa
- abandono
- rejeição
- carência
- frustração
- vergonha
- inveja
- timidez
- insegurança
- medo
- humilhação
- raiva
- e, principalmente: perdas e dependência (financeira e emocional)

Quando começa a se formar

Na infância. A partir de como as outras pessoas nos tratam. Quando criança pode-se alimentar ou destruir a autoconfiança. Auto-estima baixa geralmente está relacionada a falsos valores. Crença que é necessária aprovação da mãe ou pai.


Para elevar a auto-estima é preciso:

- autoconhecimento
- manter-se em forma física (gostar da imagem refletida no espelho)
- identificar as qualidades e não só os defeitos
- aprender com a experiência passada
- tratar-se com amor e carinho
- ouvir a intuição (o que aumenta a autoconfiança)
- manter diálogo interno
- acreditar que merece ser amado(a) e é especial
- fazer todo dia algo que o deixe feliz. Pode ser coisas simples como dançar, ler, descansar, ouvir música, caminhar.


Resultados da auto-estima elevada

- mais à vontade em oferecer e receber elogios, expressões de afeto
- sentimentos de ansiedade e insegurança diminuem
- harmonia entre o que sente e o que diz
- necessidade de aprovação diminui
- maior flexibilidade aos fatos
- autoconfiança elevada
- amor-próprio aumenta
- satisfação pessoal
- maior desempenho profissional
- relações saudáveis
- paz interior

Por:Rosemeire Zago
Psicóloga clínica com abordagem jungiana, especialização em psicossomática. Desenvolve o autoconhecimento e ministra palestras motivacionais.

domingo, 5 de junho de 2011

9 Dica para ser Feliz

Ser feliz é o sonho de milhares de pessoas, aliás, elas fazem o que fazem porque acreditam que assim encontraram o caminho para a felicidade. Mas o que é a felicidade? Ter dinheiro no bolso, ter uma casa no campo, ter com quem gastar? Enfim, para diferentes pessoas, diferentes sentimentos.veja algumas dicas para ser feliz.

1- Acredite em você: não pense que as pessoas ao te criticarem querem te derrubar, e mesmo que queiram vai de você cair ou não.
2- Viva o presente: não planeje muitas coisas para daqui alguns anos, viva o hoje, viva o agora. Amanhã faz parte do futuro e é um outro dia.
3- Valorize bons pensamentos: nada de ser negativo valorize e cultive os bons pensamentos, as coisas boas da vida.
4- Não fale mal de outros: isso acaba com a sua autoimagem, as pessoas começam a se afastar e as conseqüências são inimizades e solidão.
5- Fique contente pelo outro: isso é um exemplo para outras pessoas, quando se fica contente pela conquista de outrem, você acaba sendo menos egoísta, e assim você descobre que a felicidade está nas pequenas coisas.
6- Serenidade mental: esteja em paz consigo mesma, não adianta ficar em paz com outras pessoas se dentro de você algo não está bem, mas também não seja perfeccionista, erros acontecem.
7- Perdoe (a si e aos outros): perdoar está entre as ações mais benevolentes do mundo, permita-se perdoar erros seus, e de outros também, entenda que as vezes erramos por tentar acertar.
8- Avalie o seu dia antes de dormir: veja se ele foi produtivo, veja se fez alguém feliz, se fez bem a alguma pessoa. Ganhar dinheiro nem sempre é tudo na vida.
9- Viva em paz com outrem: com família, amigos, vizinhos, enfim, esteja em paz, procure sempre estar perto, junto. Esse ambiente é sempre de amor e confraternização, curta esse momento.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Info

Olá meninas!

Gostaria de me desculpar pela ausência... compromissos me ocuparam muito tempo esses dias me deixando sem tempo para respirar!

Consegui um tempinho para postar umas fotos das novas peças que fiz só que o servidor esta dando erro desde ontem, e não consigo colocar as imagens.

Assim que de certo coloco pra vocês conferirem!

Abraços!

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Ousadia total!

Olá meninas!

Olhem esses sutiãs incríveis, exóticos, fetichistas, artísticos feitos para usar e ousar ou será apenas para decorar uma vitrine como uma expressão de arte na moda?

Sutiãs que desafiam: moda para ousar de Laura Jacobs


Sutiã fluorescente para a balada: impossível não ser notada na festa


Sutiã com led avisa: peitos à vista


Sutiã escultura ou sutiã jóia ousadia para fetichistas de La Perla


Fonte:lingerieweapon.com

Abraços!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Branquinho, Branquinho!

Saindo do forno!


TAM. M - Bolero (R$ 25,00) Sutiã tomara que caia (R$25,00) Calcinha (R$10,00)


TAM. G - Camisola c/ tanga (R$47,00) Persex (8,00)
 Abraços!
Até a próxima!

sábado, 14 de maio de 2011

Alexander McQueen é o tema da exposição de moda do Metropolitan Museum of Art de NY em 2011

Fugindo um pouco do tema de lingerie, gostaria de mostrar uma matéria que está na Marie Claire, falando sobre a exposição McQueen. É algo que me agrada muito, e também alguém que admiro demais apesar de não estar entre nós, Alexander McQueen simplesmente era um genio em suas criações! Quem me dera ter uma pequena porcentagem de seu brilhantismo...

Confiram!


Todos os anos, o Costume Institute organiza uma exposição ligada à moda no Metropolitan Museum of Art (o MET), em Nova York. E como se não bastasse o casamento real na última sexta (29), que atraiu todos os olhares para Alexander McQueen e Sarah Burton, ex-assistente do estilista e atual diretora criativa da marca, por conta do vestido de Catherine Middleton, o tema de 2011 desta aguardada mostra também é uma homenagem a ele, um dos fashion designers mais importantes do século 20, morto em 2010.

Nomeada de "Beleza Selvagem" ("Savage Beauty"), ela conta com aproximadamente 100 looks e 70 acessórios, que foram divididos em seis salas com temas ligados ao movimento artístico do romantismo, com o qual ele mais se identificava.

Peças importantes, como algumas do arquivo da Givenchy, onde McQueen trabalhou como diretor criativo, e coleções particulares, bem como itens da última temporada da qual participou (outono-inverno 2009/2010), passando por um casaco criado para seu trabalho de conclusão de curso na Escola Saint Martins (1992), de Londres, fazem parte da megaexposição.





Abraços!!!!

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Você sabe se está usando o sutiã corretamente?

Meninas!!!

Encontrei uma ilustração muito bacana que mostra a maneira errada de usar o sutiã!

Confira!



Fiquem atentas, o sutiã serve para te deixar mais segura, bonita e confortavél acima de tudo! Fiquem atentas aos detalhes!

Abraços!

terça-feira, 10 de maio de 2011

Lingerie e sua História! Parte 2

Desde a antiguidade, a lingerie exerce um papel fundamental na vida das mulheres. Na Grécia, a necessidade de usá-la surgiu por causa da preocupação das mulheres em cobrirem suas intimidades. Elas banhavam-se nas fontes da cidade de Atenas, usando túnicas e um pequeno triângulo de tecido amarrado com fios nos quadris. Dessa forma, surgiu o que foi considerada a primeira tanga.
Para proteger a pele dos tecidos ásperos e pesados que eram usados na época, usavam-se as túnicas, que eram camisolas longas, para ambos os sexos.
As lingeries eram consideradas símbolos de "status", pois uma mulher bem arrumada demonstrava riqueza e por conseqüência a imagem do homem bem sucedido. Foi nessa época que surgiram as ligas feitas de lã, como uma necessidade de segurar as meias de algodão.
As lingeries eram muito desconfortáveis, pois os espartilhos eram feitos de esparto, mesmo material usado para fazer cestos, e a estruturação era feita com barbatanas de baleia, como uma armadura.
O estilo diretório, que surgiu através do comércio com o Oriente e a América, era um vestido decotado, preso debaixo do busto e uma calça larga de linho, a qual era presa no tornozelo. Sua ousadia era aparecer sob as saias que arrastavam no chão. Surgiram então as anquias, que são armações de arame, amarrados na cintura, com a finalidade de aumentar os quadris.
Com o tempo, a anquia foi substituída por uma calda, chamada de culo, que deixava as mulheres estreitas de frente e como uma grávida de costas, tendo o espartilho força total, tendo que ser amarrado por duas pessoas. Sua função era deixar a mulher com uma minúscula cintura.
Posteriormente surgiram as crinolinas, que eram armações de tubos de tecidos forradas com crinas de cavalo, as quais faziam muita compressão no corpo da mulher, causando casos diários de desmaios.
Por volta de 1900, o famoso costureiro Paul Poret colocou um fim nos espartilhos e corpetes, salientando a lingerie como algo sensual, surgindo daí os calções de tecidos finos, as camisetas de cambraia ou de seda, usando muitas combinações. Dessa forma, a lingerie tornou-se símbolo feminino de sensualidade, sedução e luxo.
O elastano, e posteriormente o nylon, eram considerados uma segunda pele, e proporcionavam lavagem e secagem rápida. Surgiram de forma revolucionária no mercado da lingerie, principalmente por serem formados por novas fibras, como matéria prima alternativa, ficando assim com um preço muito mais acessível. Com a queda da bolsa de valores, em 1929, o poder aquisitivo não permitia que as mulheres gastassem tanto com as lingeries.
Por volta de 1950, surgiram os modelos de recortes ousados para soutiens, como os que levam arame para dar sustentação. Com o tempo, os sutiens com bojo, e também os bustiers, chamados sutiens sem alça, ganham força total no mercado..
Ousadia maior foi quando surgiu a transparência das rendas, os topes e outros mais, devido ao desenvolvimento dos produtos. Desse modo, a mulher ganhou o poder da opção. Como dito por especialistas: "A lingerie que se parece com você, que se move com você e que se sente como você".



Abraços! Até a próxima!

sábado, 7 de maio de 2011

A História da Lingerie - Parte 1

Meninas!

Revirando os arquivos do meu computador encontrei essa matéria falando sobre a história da lingerie.
Vale a pena conhecer um pouco mais sobre algo que usamos todos os dias, nossa fiel amiga lingerie!
Depois coloco a segunda parte, se não vai ser muito cansativo! ^^

Abraços!
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Túnel do Tempo



A história da lingerie começa por volta do segundo milênio antes de Cristo. Em Creta, as mulheres usavam um corpete simples que sustentava a base do busto, projetando os seios nus. Essa "moda" era inspirada na Deusa com Serpentes, ideal feminino da época.

Na Idade Média, surgiram os ancestrais do corselete. Um deles era a cota, uma túnica com cordões. O outro era conhecido como bliaud, uma espécie de corpete amarrado atrás ou nas laterais, que apertava o busto como uma couraça e era costurado à uma saia plissada. O sorquerie era uma cota muito justa também conhecida como guarda-corpo ou corpete. E havia ainda o surcot, um colete enfiado por cima do vestido e amarrado.

Só no final da Idade Média, em torno do século XV, durante o ducado da Borgonha, é que as mulheres nobres passaram a usar um largo cinto sob o busto que, além de sustentar os seios, faziam com que eles parecessem mais volumosos

Do século XV ao XVI, durante o Renascimento, a roupa íntima feminina ficou ainda mais rígida. É nesta época que surgiu o corps piqué, um corpete pespontado que apertava o ventre, afinava a cintura e deixava os seios com aspecto de cones. Esta peça era construída com uma haste, que muitas vezes era feita de madeira de buxo ou marfim. Havia, ainda, uma haste de metal central que, em alguns modelos, chegava a pesar até um quilo. Essas hastes eram trabalhadas com gravuras e inscrições, pois, de acordo com os costumes da época, podiam ser retiradas e exibidas em sociedade depois de um lauto jantar. No entanto, estes corpetes começaram a causar polêmica entre médicos esclarecidos, pois comprimiam órgãos internos, causando entrelaçamento de costelas e até a morte.

Somente no século XVIII é que as mulheres começam a respirar, literalmente, um pouco mais aliviadas. É que as hastes de madeira e metal foram substituídas pelas barbatanas de baleia. Os decotes aumentaram e os corseletes passaram a ser confeccionados para comprimir a base do busto, deixando os seios em evidência. Também foi nesta época que os corseletes ganharam sofisticação. Eram bem trabalhados com bordados, laços e tecidos adamascados. E, a partir de 1770, junto com as ideias iluministas que culminaram com a Revolução francesa, houve uma espécie de cruzada anti-espartilho. Médicos, escritores, filósofos militavam contra os corseletes.

No século XIX, as crinolinas (anáguas confeccionadas com tecidos rígidos, feitos de crina, para armar as saias), praticamente desapareceram. Mas o corselete permaneceu na moda. Em 1832, o suíço Jean Werly abriu a primeira fábrica de espartilhos sem costuras. E, em 1840, foi lançado um modelo com um sistema de de cordões elásticos. Isso permitia que a mulher pudesse, ela mesma, vestir e tirar a peça sozinha. Além do corselete, as roupas íntimas eram compostas por calças que chegavam até os joelhos, cheias de babadinhos.

A partir de 1900, o espartilho começou a se tornar mais flexível. Os balés russos de Serge de Diaghliev faziam muito sucesso em Paris. E seus trajes neo-orientais inspiraram costureiros como Paul-Poiret e Madeleine Vionnet que inventaram roupas que formavam uma silhueta mais natural. Em 1904, a palavra soutien-gorge (sutiã) entrou no dicionário francês. E em 1913, Mary Phelps Jacob inventou o sutiã, vendendo a patente para a Warner Company. No ano seguinte, 1914, com o início da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve de trabalhar nas fábricas. Isso fez com ela precisasse de uma nova lingerie que lhe permitisse movimentação. Por isso, o espartilho foi substituído pela cinta.

Nos anos 20, as roupas íntimas eram formadas por um conjunto de cintas, saiotes, calcinhas, combinações e espartilhos mais flexíveis. E a lingerie passou a ter outras cores, além do tradicional branco.

Em 1930, a Dunlop Company inventou um fio elástico muito fino, o látex. A roupa de baixo passou a ser fabricada em modelagens que respeitavam ainda mais a diversidade dos corpos femininos. E ,a partir de 1938, a Du Pont de Nemours anunciou a descoberta do náilon. E as lingeries coloridas, finalmente, tornam-se bem populares. Mas em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial, o náiloon saiu do setor de lingerie e foi para as fábricas de pára-quedas.

Com o final da Segunda Guerra Mundial, o New Look do costureiro Dior, lançado em 1947, propunha a volta da elegância e dos volumes perdidos durante o período da guerra. Para acompanhar a nova silhueta proposta pelo costureiro, a lingerie precisava deixar o busto bem delineado e a cintura marcadíssima. Surgiram os sutiãs que deixavam os seios empinados e as cintas que escondiam a barriga e modelavam a cinturinha.

No final dos anos 50 e início dos 60, os fabricantes começaram a se interessar pelas consumidoras mais jovens. A Lycra foi lançada com sucesso, pois permitia os movimentos. A lingerie passou a ter diversos tipos de modelagens, embora, na maioria, ainda mantivesse os sutiãs estruturados.

No final dos anos 70 e início dos 80, a inspiração romântica tomou conta da moda. Cinta-liga, meias 7/8 e corseletes, sem a antiga modelagem claustofóbica, voltaram à moda. Rendas, laços e tecidos delicados enfeitavam calcinhas e sutiãs.

Dos anos 90 até os dias de hoje, a ligerie, assim como a moda, não segue apenas um único estilo. Modelagens retrô, como os caleçons, convivem com as calcinhas estilo cueca. Os sutiãs desestruturados dividem as mesmas prateleiras com os modelos de bojo. Tecidos naturais, como o algodão, são vendidos nas mesmas lojas de departamento que os modelos com tecidos tecnológicos.

Fonte: manequim.abril.com.br